O Brasil Biotrop investe 50 milhões de reais para construir uma nova fábrica de biofungicidas, e as vendas totais podem aumentar 25% em 2025

A BioTrop é um dos principais desenvolvedores brasileiros de materiais e soluções agrícolas naturais, com distribuidores de outros países. A BioTrop revelou recentemente que a empresa está construindo sua segunda fábrica de produção de bioinput. A empresa investirá aproximadamente 50 milhões de reais (cerca de 8,5 milhões de dólares americanos) no projeto. Espera -se que novos centros reprodutivos microbianos avançados (CAMMS) sejam colocados em operação este ano e comece a produzir biofungicidas.
A BioTrop também produz biofungicidas em outra fábrica em Jagaryuna, São Paulo, Brasil. A BioTrop investiu 100 milhões de brasileiros no ano passado e construiu dois centros de reprodução microbiana em seus estados São Paulo e Paraná. A empresa disse que a nova planta adotará diferentes métodos de produção, o que aumentará a produtividade e a velocidade das formulações de produtos.
Como o principal produtor de bioinput do Brasil, a BioTrop espera que as vendas totais atinjam 754 milhões de reais no ano fiscal de 2024, um aumento ano a ano de 21%. O presidente da empresa, Antonio Carlos Zem, as vendas totais aumentarão em 25% em 2025.
Segundo Antonio, essa previsão levou em consideração a expansão da BioTrop no mercado dos EUA, que possui um laboratório de pesquisa na Universidade da Flórida. A empresa brasileira está comprometida em desenvolver clientes norte -americanos e planeja construir uma fábrica na América do Norte em 2026, com foco no desenvolvimento de fórmulas que atendam às características da produção agrícola local.
Antonio lembra que as vendas da BioTrop no Brasil ainda eram limitadas até meados de 2024. Desde então, inclusive em dezembro, nosso negócio experimentou um desenvolvimento acelerado, o que nos permitiu emitir algumas faturas de compras até o final de janeiro, fornecendo assim uma margem de segurança para os negócios.
Ele também apontou: temos grandes vantagens porque o Brasil é uma referência no campo biológico global, e os insumos biológicos não são em dólares e, portanto, não são afetados pelas taxas de câmbio. Antonio disse que a apreciação do dólar americano contra o Real deve ajudar a melhorar a competitividade dos insumos biológicos, o que pressiona enorme nas indústrias tradicionais de fertilizantes e pesticidas.