O Brasil planeja desenvolver variedades híbridas de estupro tropical

A empresa de pesquisa agrícola brasileira Embrapa Agronergia and Breeding Company Seeds Advanta, firmou uma parceria para desenvolver as primeiras variedades híbridas de colza tropical.

A Revista Cultivar relatou que a medida poderia mudar o cenário da produção agrícola do país, abrir novas oportunidades para os produtores rurais e atender à crescente demanda por óleos vegetais e biocombustíveis.
O projeto de cooperação lançou o projeto BRSCANOLA, com o objetivo de desenvolver variedades híbridas com excelentes características agronômicas, resistência a doenças e resistência a herbicidas, adequados para solos climáticos e tropicais nas regiões central e sul do país. O projeto durará dois anos e integrará os esforços de pesquisa destinados a cultivar uma variedade de combinações híbridas por meio de ensaios de campo e estufa, incluindo avaliações de estresse hídrico, doenças e qualidade de cereais.
O projeto é uma jogada inovadora para o mercado brasileiro, pois a falta de variedades híbridas adaptadas às condições tropicais tem sido um dos principais obstáculos à expansão do cultivo de culturas e ao aumento da produção de culturas no Brasil.
Em 2021, a área de plantio de colza do Brasil atingirá 40.000 hectares e aumentará para 250.000 hectares em 2024, e espera -se que atinja 350.000 hectares em 2026. Mas as políticas públicas do Brasil destinadas a desenvolver a produção e introdução de biofusos acreditam que essas áreas são insuficientes.
A colza provou ser uma escolha estratégica para rotação de culturas em áreas com crescente demanda por culturas alternativas de milho. Como o ciclo de plantio de colza é relativamente curto e possui forte adaptabilidade, ele pode ser plantado imediatamente após a colheita da soja, otimizando assim o uso da terra.
No Brasil, o plantio de colza pode representar 20% do plantio de soja, para que os rendimentos possam ser expandidos sem a necessidade de desenvolver novas terras.