A segunda colheita recorde de milho do Brasil está avançando e, em áreas com importações de milho mais óbvias, os preços começaram a cair acentuadamente, mas o mercado ainda custa os preços dos portos. Nesta semana, devido à baixa demanda de exportação em julho, o preço do milho no porto variou entre 64 e 66 imóveis brasileiros, o que diminuiu a liquidez da segunda safra de chegadas de milho, e os preços domésticos também se ajustaram de acordo, refletindo as preços lenta de portos, que foram afetados principalmente pela troca de Chicago Futures (CBOT) futuros, taxas de câmbio e transporte portuários.
Nos estágios iniciais da colheita, a pressão concentrou -se principalmente no cumprimento de contratos domésticos e no primeiro lote de mercadorias, mas com a colheita atingindo 50%, o ambiente de preços domésticos não é otimista. A água da chuva e o milho molhado nos campos atrasaram a segunda safra que entra no mercado doméstico, e o preço extremamente baixo também suprimiu o entusiasmo dos produtores pela colheita de milho úmido, que estava mais inclinado a esperar o milho se desidrar nos campos para evitar maiores descontos.
Dada a sazonalidade da segunda safra e colheita, os mercados de milho começaram a se tornar mais ativos em julho. O mercado doméstico no Brasil esperava essa estação da colheita, e as condições climáticas na maioria das áreas de produção devem ser favoráveis, mas é mais difícil subir nos preços dos portos, portanto, os preços domésticos do milho caíram cedo para acompanhar o ritmo da liquidez interna. Espera -se que as taxas de frete retomem o aumento dos principais portos devido à demanda por transporte de soja e açúcar, mas sem variáveis externas de preços e taxas de câmbio, é menos provável que suba nos preços do milho.
Nas áreas onde as segundas culturas são semeadas por um longo tempo, como São Paulo, Minas Gerais e Southern Brasil, os preços permanecem fortes devido ao período de transição; Em áreas onde atrasos na colheita, como Paraná e Mato Grosso South, o novo milho foi adiado na entrega dos consumidores, e algumas áreas que começaram a colher estão enfrentando pressão de preços.
Em termos de exportação, as remessas de soja do porto foram grandes em julho e as remessas de açúcar eram suficientes, então o milho precisava encontrar cabines. Atualmente, no arranjo de cabines em portos como Santos e Paranaga, nenhum navio está planejado para enviar grandes quantidades de milho em julho. Vários navios originalmente programados para remessa em junho também foram remarcados em julho. Espera-se que, até o final de junho, haja pelo menos 2 a 3 milhões de toneladas em julho, enquanto as remessas reais em junho e julho são muito mais baixas do que isso, e as exportações começaram lentamente para as segundas culturas recordes.
A desaceleração das exportações reforçou as vendas no mercado doméstico. Além de assinar contratos, o interesse dos consumidores domésticos em produtores aumentou, e as empresas comerciais também absorveram mercadorias dos produtores e até os revenderam para o mercado doméstico por meio do comércio de troca. Levará algum tempo para um aumento significativo nos volumes de exportação, mas é crucial equilibrar o mercado doméstico.
Variáveis externas e taxas de câmbio podem afetar os preços das portas e trazer oportunidades ao mercado brasileiro. Atualmente, o clima na taxa de câmbio do Centro -Oeste e Brasileiro em julho são as principais preocupações. A Guerra do Oriente Médio ainda não trouxe variáveis significativas aos preços das commodities, e o Estado da Guerra Irã não afetou sua exportação de uréia e importação de milho brasileiro, portanto essa tendência não pode ser considerada um fator negativo para o milho.